Os documentos Arquivo Público de Campos dos Goytacazes, no Norte
Fluminense, estão sendo digitalizados no Instituto Federal Fluminense
(IFF). Os primeiros documentos do projeto "Memórias da Escravidão” já
começaram a passar pela digitalização desde dezembro 2014. Os 500
documentos são dos períodos da escravidão e fazem parte do acervo de
documentos do Arquivo Público Municipal.
Grande parte do arquivo é composta por documentos jurídicos que trazem ações de escravos que entraram na Justiça, para, por exemplo, pedir a liberdade por diversos motivos. O espaço foi destaque na edição de maio da Biblioteca Nacional e considerado modelo no simpósio Íbero Americano Educativo, no México.
O Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho é referência na restauração de documentos históricos no interior do estado e se destaca na preservação de acervos importantes para a construção histórica da cidade. O espaço segue as normas do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
A documentação digitalizada será disponibilizada aqui na internet. A ideia é democratizar o acesso à documentação através da internet, o que vai facilitar o trabalho dos pesquisadores, já que o Arquivo recebe muitas visitas de historiadores de outros municípios e estados.
A previsão é que a digitalização aconteça até fevereiro ou março de 2015. A primeira etapa do projeto de digitalização começou em novembro para testar os equipamentos. Alguns registros são do século 18, um período em que o município concentrava o maior contingente de escravos da província do Rio de Janeiro: 60% da população era escrava. Na época, a compra e venda de negros era mediada através de cartas.
Grande parte do arquivo é composta por documentos jurídicos que trazem ações de escravos que entraram na Justiça, para, por exemplo, pedir a liberdade por diversos motivos. O espaço foi destaque na edição de maio da Biblioteca Nacional e considerado modelo no simpósio Íbero Americano Educativo, no México.
O Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho é referência na restauração de documentos históricos no interior do estado e se destaca na preservação de acervos importantes para a construção histórica da cidade. O espaço segue as normas do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
A documentação digitalizada será disponibilizada aqui na internet. A ideia é democratizar o acesso à documentação através da internet, o que vai facilitar o trabalho dos pesquisadores, já que o Arquivo recebe muitas visitas de historiadores de outros municípios e estados.
A previsão é que a digitalização aconteça até fevereiro ou março de 2015. A primeira etapa do projeto de digitalização começou em novembro para testar os equipamentos. Alguns registros são do século 18, um período em que o município concentrava o maior contingente de escravos da província do Rio de Janeiro: 60% da população era escrava. Na época, a compra e venda de negros era mediada através de cartas.
Fonte:
http://g1.globo.com/rj/norte-fluminense/noticia/2014/12/documentos-do-arquivo-publico-de-campos-rj-sao-digitalizados.html
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